sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Nolwenn Leroy - Une Femme Cachée (720p HD)
gostaria que os clips ficassem na lateral, assim como as fotos..ou qdo pedidoabaixo do texto postado
Zeca Baleiro Bandeira
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Zeca Baleiro - Lenha
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Travessia
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas ...
Que já têm a forma do nosso corpo ...
E esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos
mesmos lugares ...
...É o tempo da travessia ...
E se não ousarmos fazê-la ...
Teremos ficado ... para sempre ...
À margem de nós mesmos..."
Fernando Pessoa
Que já têm a forma do nosso corpo ...
E esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos
mesmos lugares ...
...É o tempo da travessia ...
E se não ousarmos fazê-la ...
Teremos ficado ... para sempre ...
À margem de nós mesmos..."
Fernando Pessoa
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
ARTE RENACIMIENTO (LA TEMPESTAD-GIORGIONE)
gostaria que os clips ficassem na lateral, assim como as fotos..ou qdo pedidoabaixo do texto postado
A Arte e a Dor de Existir
Pioneiros , eles, os artista , convoca, retrata, encena, compõe,,
Seu trabalho, sua obra, passam por além de ,do querer..
Sofridos, angustia nos pincéis, nas letras, nos sons, embelezam o trágico de cada um de nós
A quem dirige sua obra? É mais dirigido e ao maior destinário : si mesmo.
Isto não quer dizer anular o publico, pois este é seu grande parceiro na empretada de fazer do tragico beleza , amortecimento deste grande enigma: A vida!
Narcisismo dirão os menos avisados da logica inconsciente porto de nosso verdaeiro desejo.
A vontade, é de outra ordem, e surpreende por nem sempre estar sustentada pelo desejo
Há! quando o desejo sutenta-se na vontade, uma de seus caminhos em escrecer em telas, nota musicais, pincéis, fotos, registra-se (ainda que fulgaz, sem imagem) sua ação feita em ato...surge dai uma obra de arte.
Aprender com a arte é uma das grandes tarefa dos psicanlistas, não psicanalisar a arte e sim deixar-se atravessar por ela , é sua maior resistência!
Seu trabalho, sua obra, passam por além de ,do querer..
Sofridos, angustia nos pincéis, nas letras, nos sons, embelezam o trágico de cada um de nós
A quem dirige sua obra? É mais dirigido e ao maior destinário : si mesmo.
Isto não quer dizer anular o publico, pois este é seu grande parceiro na empretada de fazer do tragico beleza , amortecimento deste grande enigma: A vida!
Narcisismo dirão os menos avisados da logica inconsciente porto de nosso verdaeiro desejo.
A vontade, é de outra ordem, e surpreende por nem sempre estar sustentada pelo desejo
Há! quando o desejo sutenta-se na vontade, uma de seus caminhos em escrecer em telas, nota musicais, pincéis, fotos, registra-se (ainda que fulgaz, sem imagem) sua ação feita em ato...surge dai uma obra de arte.
Aprender com a arte é uma das grandes tarefa dos psicanlistas, não psicanalisar a arte e sim deixar-se atravessar por ela , é sua maior resistência!
Los rostros más bellos de la historia del arte
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GRANDES MESTRES E SUAS MAGNÍFICAS OBRAS DE ARTE
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cartas de Van Gogh
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Gosto vazio
amargo sabor de gosto vazio, sem lagrimas, apenas dores vividas lhe enchem o aroma... . paisagem de tantos tormentos, humilhacoes, desaparecimento de toda alegria! vida que se esquece.... ato desesperado de vida que causa saudades!
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Esplosão
Na explosão incontrolável, assusto..surpreendo..
Quem és? escapes? ou vieste pra ficar?
Raiva que passa ou algo se rasga no um que nasce novo?
Há que esperar menina
Resposta são vãs palavras
O que marca são atos que ficam! .
Quem és? escapes? ou vieste pra ficar?
Raiva que passa ou algo se rasga no um que nasce novo?
Há que esperar menina
Resposta são vãs palavras
O que marca são atos que ficam! .
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Escolhas
Regras estabelecem escolhas antigas, não! Diz-se ao presente!
Despido de compaixão interrompe-se.
Garantir nossa vida em escolhas antigas?
Escolhas pautadas no passado não esquecido,
Carrega-se tantos fantasmas!
Vive-se do amanhã no passado de mágoas, perdas, danos!
O presente não conta nessa conta....tantos lamentos, choros, estragos do passado insistente.
Desiste-se, mais uma vez.
Diante deste fantasma recua, faz loucura!
Em meio a novas perdas, surgem letras formano palavras, escreve-se a dor, descobre-se : não é voce!
Não é voce que quero!
Quero viver!
Emoção, desejo, paixão, tesão, corpo tremendo sem dor, pulsa o desejo de brincar de amor!
Despido de compaixão interrompe-se.
Garantir nossa vida em escolhas antigas?
Escolhas pautadas no passado não esquecido,
Carrega-se tantos fantasmas!
Vive-se do amanhã no passado de mágoas, perdas, danos!
O presente não conta nessa conta....tantos lamentos, choros, estragos do passado insistente.
Desiste-se, mais uma vez.
Diante deste fantasma recua, faz loucura!
Em meio a novas perdas, surgem letras formano palavras, escreve-se a dor, descobre-se : não é voce!
Não é voce que quero!
Quero viver!
Emoção, desejo, paixão, tesão, corpo tremendo sem dor, pulsa o desejo de brincar de amor!
Encontro
Emoção sentida, corpo tremido, mãos suadas, grandes sorrisos, corpos ardendo em brasa e sufocados pelos gemidos tão esperados.
Aquelas noites!
Ah aquelas noites dsitantes estavamos, e o louco desejo desenfreado nos levava ao delirio nas conversas pela madrugada.
Estávamos ali, frente a frente, cara a cara, desejando, amando, ainda que negando vezes a fio.
Chegada a hora do encontro , lembra?
Felicidade saltava no tremor do corpo na pura paixão, surpresas de olhos lindos, verdes, e o sorriso?
Quanta alegria, gemido na alma sofrida de um antigo amor traído.
Bocas se procuram nos toques, beijos desesperados, molhados, não mais contidos
Corpos vibram, tremem de prazer suados, encontram abrigo na paixão que ai se perdia nas pernas, ancas...quanto tesão!
Veio a despedida, surpreende, feri, enlouquece numa briga de nada..por nada!
Um último beijo, um último amor!
Acabou!
Como????
Aquelas noites!
Ah aquelas noites dsitantes estavamos, e o louco desejo desenfreado nos levava ao delirio nas conversas pela madrugada.
Estávamos ali, frente a frente, cara a cara, desejando, amando, ainda que negando vezes a fio.
Chegada a hora do encontro , lembra?
Felicidade saltava no tremor do corpo na pura paixão, surpresas de olhos lindos, verdes, e o sorriso?
Quanta alegria, gemido na alma sofrida de um antigo amor traído.
Bocas se procuram nos toques, beijos desesperados, molhados, não mais contidos
Corpos vibram, tremem de prazer suados, encontram abrigo na paixão que ai se perdia nas pernas, ancas...quanto tesão!
Veio a despedida, surpreende, feri, enlouquece numa briga de nada..por nada!
Um último beijo, um último amor!
Acabou!
Como????
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Dores da Vida
Insistente dor rasga a vida
Cobre-se de cinza o que dantes era verde e rosa, amarelo e branco.
Vãs esperanças...tantos fracassos!
Inunda-se a vida de dores que não cessam de doer
Perdas sem preço fazendo do desejo brinquedo, esvazia-se de sentido toda vida
Quantos dias,quatas noites, quantos calculos de festas que nunca chegaram
\lãmina afiada inunda o corpo de marcas, cicatrizes que não se fecham
Mãos que se afastam, palavras voam, perdem-se
O sem sentido do sentido impera, solidão, vazio de palavras, de olhar perdido, crava seu bastão
Envolto neste mar de dores, surge uma mão que segura o corpo pendurado no nada
Pendão que balança engasgando um grito contido no choro nãopermitido das noites e dias passados em cárcere de vãs e peridos atos desatados com o nada
Ameaça presente do fim, do incabado tempo de vida que se rompe em prantos, lamentos, cantos vazios presente no amor impedido de futuro.
Vida que se cala!
Cobre-se de cinza o que dantes era verde e rosa, amarelo e branco.
Vãs esperanças...tantos fracassos!
Inunda-se a vida de dores que não cessam de doer
Perdas sem preço fazendo do desejo brinquedo, esvazia-se de sentido toda vida
Quantos dias,quatas noites, quantos calculos de festas que nunca chegaram
\lãmina afiada inunda o corpo de marcas, cicatrizes que não se fecham
Mãos que se afastam, palavras voam, perdem-se
O sem sentido do sentido impera, solidão, vazio de palavras, de olhar perdido, crava seu bastão
Envolto neste mar de dores, surge uma mão que segura o corpo pendurado no nada
Pendão que balança engasgando um grito contido no choro nãopermitido das noites e dias passados em cárcere de vãs e peridos atos desatados com o nada
Ameaça presente do fim, do incabado tempo de vida que se rompe em prantos, lamentos, cantos vazios presente no amor impedido de futuro.
Vida que se cala!
Novo
Aqueles que me velaram antes da morte, ficarão surpresos: ainda não morri! A vida em mim constrói na palavra
antes esquecida, os traços e espaços de um novo por vir!
antes esquecida, os traços e espaços de um novo por vir!
Olhar
Te busquei incessantemente quando de sua perda
Roguei por sua volta
Não veio!
Calou-se até o pranto
Resta você meu carrasco, imperando a voz que não grita mas comanda
Impuxo para a morte não vivida mas sentida
Enterrada nos cacos e traços, a história retorna
Chamas ou faíscas acende o corpo frio, gelado,sem vida.
Um sonho retorna
Escreve de volta a vida!
Roguei por sua volta
Não veio!
Calou-se até o pranto
Resta você meu carrasco, imperando a voz que não grita mas comanda
Impuxo para a morte não vivida mas sentida
Enterrada nos cacos e traços, a história retorna
Chamas ou faíscas acende o corpo frio, gelado,sem vida.
Um sonho retorna
Escreve de volta a vida!
Saída
Se encontrei ? ainda não sei.
Sei que a calma desiste
Retorna a inquietante pulsação do desejo que renova!
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Cisne Negro-outro dia
Este filme é brilhante na colocação em ato da dor de existir, a dor de sentir que de seu desejo só voce poderá cuidar.
Da dificil tarefa em abandonar o lugar confortável porém mortífero de objeto do gozo do Outro! Esse Outro que se encarna nessa mãe enlouquecida na sua dor, dor que a faz tomar sua filha como rolha, como tampão para o vazio insuportável. O fracasso da não realização de seu sonho se apossa dessa filha, a toma como sua continuidade, sua ascenção ao desejo, devorando sua filha sem pesar.
Nina, na sua briga, conflito entre a "meiga menina" - objeto do gozo de sua mãe - e a linda e negra cisne, dona de desejo, de paixão, de sua postura de sujeito - Nina se embaralha, lhe falta simbólico, o imaginário invade o real que retorna...passa ao ato..ato de sua "libertação" ! Como todo ato suicida, se sustenta como sujeito na morte prematura, sem dar tempo, sem ter lugar no simbólico para que possa realizar sua passagem a sujeito.
Da dificil tarefa em abandonar o lugar confortável porém mortífero de objeto do gozo do Outro! Esse Outro que se encarna nessa mãe enlouquecida na sua dor, dor que a faz tomar sua filha como rolha, como tampão para o vazio insuportável. O fracasso da não realização de seu sonho se apossa dessa filha, a toma como sua continuidade, sua ascenção ao desejo, devorando sua filha sem pesar.
Nina, na sua briga, conflito entre a "meiga menina" - objeto do gozo de sua mãe - e a linda e negra cisne, dona de desejo, de paixão, de sua postura de sujeito - Nina se embaralha, lhe falta simbólico, o imaginário invade o real que retorna...passa ao ato..ato de sua "libertação" ! Como todo ato suicida, se sustenta como sujeito na morte prematura, sem dar tempo, sem ter lugar no simbólico para que possa realizar sua passagem a sujeito.
Cisne Negro
Cisne Negro
por Angela Cassol, terça, 15 de fevereiro de 2011 às 01:15
Da pena ate analisar, a beleza da relação mãe e filha na psicose é outra perola deste filme.
Muito bem colocado a sexualidade, ou seja, a impossibilidade de assumir a sexualidade sem sucumbir. Orienta aos analistas a não convocar o sujeito qdo n se tem elementos que nos garante,na condução da cura, a possibilidade do analisando responder deste lugar!
Queria trocar com outros que assitiram, comentarios, enfim, trocarmos figurinhas mesmo.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Pena
Rasgo, mordo, corro, ah que pena..que pena..desencontros constantes...confusão de votos, de esperanças vãs, volta a queimar e gelar todo o amor
Esquecer?
Esquecer não se pode! Como esquecer parte de voce? Como esquecer traços de sua vida? Partes e traços de historia reconstroe, renasce, reinventa!
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Levanta!
Tropeçou?
Caiu?
Levanta!
Vá!
Rasgado, sujo?
Levanta! Vá!
Machucado, ferido, sofrendo?
Levanta! Não Pare ! Vá!
Caiu?
Levanta!
Vá!
Rasgado, sujo?
Levanta! Vá!
Machucado, ferido, sofrendo?
Levanta! Não Pare ! Vá!
Pensando
O que teria sido se fosse! Perdeu-se sem se ter, resta vazio do perdido sem encontro! Choro calado engasgado! Luto do presente perdido de um futuro não permitido! Esperança de um agora que se vive!
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