Maria Laterza: Francisco José de Goya | 1746-1828: Francisco José de Goya y Lucientes , 30 March 1746 – 16 April 1828, was a Spanish romantic painter and printmaker regarded both as the ...
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domingo, 27 de novembro de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Daniel Trindade Scheer: Amigos Seguidores !!!
Daniel Trindade Scheer: Amigos Seguidores !!!: "En esta oportunidad esta a su disposición, si así lo desean, la obra (16) de la serie 'Laberinto De Emociones'. Simplemente me envían la sol..."
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terça-feira, 21 de junho de 2011
DIANA KRALL. THE LOOK OF LOVE
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segunda-feira, 20 de junho de 2011
Angela Cassol
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sábado, 11 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Não s enasce mulher, constróe-se uma
Ninguém nasce mulher, torna-se mulher
Esta frase de Simone de Beauvoir, traduz todo o enigma enfrentado pela mulheres .
Como tornar-se uma?
Muitos são os caminhos , vicissitudes enfrentadas pelas mulheres na busca desta construção.
Cosntrução do sexo que não tem inscrição, que se inscrevem e escerevem como falta de inscrição.
Se sofremos em nossa construção, felizes somos em nossa liberdade da não consistencia..da não materialidade.
Evanescente somos a nós mesmas e evanescentes vivemos todas as emoções possíveis.
Clamamos muitas vezes esta consistência pelo, ás vezes, insuportável da leveza de nosso sexo tão sutil e tão presente em cada som, em cada imagem, em cada gesto e ate em nossas diferentes lágrimas.
Nunca encontramos modelos, eles nos fogem, eles não nos servem.
Culpamos pai, mãe e até avós!
Como demoramos a descobrir que reclamos de nossa liberdade?
As vezes uma vida se passa sem descobrir-se e gozar desta imensa liberdade de ser não sendo.
Poesia, arte da palavra, nos cantam esta imensa e angustiantes vida sem "ser"..somos ....simplesmente somos o evanescente da vida!
[Arquivo N] Simone de Beauvoir - Parte 1 de 3
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A SUTIL TRANSFIGURAÇÃO DA MULHER NO MUNDO!
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CANCIONES Y GREGUERÍAS
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POSTALES SICALÍPTICAS
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POSTALES SICALÍPTICAS
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LA CARNE
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EL ORIGEN DEL MUNDO
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EL ORIGEN DEL MUNDO
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Marc Chagall
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Perdas e danos
Perdas e danos
Perdas causam danos?
Muitas sim, muitas não!
Contabiliza-las é fria! Aproveita-las é difilcl!
Exige maturidade, que palavra pesada : maturidade!
Depende! depende de seu olhar, depende de seu luto!
Fazer das perdas um recomeço exige luto!
Outra pesada palavra!
Há peso nas palavras que falam da coisas duras e belas da vida!
Palavras tem vida!
É saída de vida, é parida da vida!
Ecoam sentido e não senso!
Separam e unem...provocam perdas, danos e recomeço e vida!
É loucura da vida cheia de vida!
Curam, adoecem, ferem, acariciam, acalentam, faz gozo de vida!
Recortes que se encadeam fazem poesias de vida!
Renascem das cinzas guardadas a espera que se escreva: VIDA!
terça-feira, 26 de abril de 2011
Dores da Vida
Dores da vida
por Angela Cassol, sábado, 19 de fevereiro de 2011 às 23:42
Insistente dor rasga a vida
Cobre-se de cinza o que dantes era verde e rosa, amarelo e branco.
Vãs esperanças...tantos fracassos!
Inunda-se a vida de dores que não cessam de doer
Perdas sem preço fazendo do desejo brinquedo, esvazia-se de sentido toda vida
Quantos dias,quantas noites, quantos calculos de festas que nunca chegaram
Lãmina afiada inunda o corpo de marcas, cicatrizes que não se fecham
Mãos que se afastam, palavras voam, perdem-se
O sem sentido do sentido impera, solidão, vazio de palavras, de olhar perdido, crava seu bastão
Envolto neste mar de dores, surge uma mão que segura o corpo pendurado no nada
Pendão que balança engasgando um grito contido no choro não permitido das noites e dias passados em cárcere de vãs e pedridos atos desatados com o nada
Ameaça presente do fim, do incabado tempo de vida que se rompe em prantos, lamentos, cantos vazios presente no amor impedido de futuro.
Vida que se cala!
Cobre-se de cinza o que dantes era verde e rosa, amarelo e branco.
Vãs esperanças...tantos fracassos!
Inunda-se a vida de dores que não cessam de doer
Perdas sem preço fazendo do desejo brinquedo, esvazia-se de sentido toda vida
Quantos dias,quantas noites, quantos calculos de festas que nunca chegaram
Lãmina afiada inunda o corpo de marcas, cicatrizes que não se fecham
Mãos que se afastam, palavras voam, perdem-se
O sem sentido do sentido impera, solidão, vazio de palavras, de olhar perdido, crava seu bastão
Envolto neste mar de dores, surge uma mão que segura o corpo pendurado no nada
Pendão que balança engasgando um grito contido no choro não permitido das noites e dias passados em cárcere de vãs e pedridos atos desatados com o nada
Ameaça presente do fim, do incabado tempo de vida que se rompe em prantos, lamentos, cantos vazios presente no amor impedido de futuro.
Vida que se cala!
Restos e cores do Amor de Viver
Restos e cores do amor de viver
por Angela Cassol, sábado, 2 de abril de 2011 às 20:11
Não se ama escondido!
Amor de verdade salta aos olhos!
Não se ama restos, sobras!
Amor de verdade não tem restos pois é puro resto de traços e restos de vida que do real da vida fazem tela colorida, com cinza e branco, azuis, amarelos, verdes, vermelhos....as cores de todos afetos, desafetos.
Assim chamamos amor, isso que nos consola da dureza de um real puro enigma que nos impele a vida e a morte.
Restos e traços não são restos de cores sobradas e encontradas nas vielas escuras do não assumido, do não suportado.
Se tens medo das cores e dos enigmas, não amas, esconde-se nas sombras dos restos de quem ama!
Se tens medo de amar, não sabe o que fazer com a vida!
Viver exige tela, exige cores., exige afetos, desafetos, igualdade, diferenças!
Riscos de vida são suportados pelas cores que emanam livres na luz de todas as cores e todos os escuros oriundos da dura arte de viver e morrer!
Viver sem deixar de morrer a cada instante para dar uma lugar a um novo viver que nos liberta de tantos restos, destroços de covarde medo, de covardes garantias de um bem viver.
Não me peças que me esconda!
Sou ávida de riscos de vida, de morrer a cada instante , de viver a cada instante num novo morrer de viver!
Viver sem rsicos é morrer sem viver!
Amor de verdade salta aos olhos!
Não se ama restos, sobras!
Amor de verdade não tem restos pois é puro resto de traços e restos de vida que do real da vida fazem tela colorida, com cinza e branco, azuis, amarelos, verdes, vermelhos....as cores de todos afetos, desafetos.
Assim chamamos amor, isso que nos consola da dureza de um real puro enigma que nos impele a vida e a morte.
Restos e traços não são restos de cores sobradas e encontradas nas vielas escuras do não assumido, do não suportado.
Se tens medo das cores e dos enigmas, não amas, esconde-se nas sombras dos restos de quem ama!
Se tens medo de amar, não sabe o que fazer com a vida!
Viver exige tela, exige cores., exige afetos, desafetos, igualdade, diferenças!
Riscos de vida são suportados pelas cores que emanam livres na luz de todas as cores e todos os escuros oriundos da dura arte de viver e morrer!
Viver sem deixar de morrer a cada instante para dar uma lugar a um novo viver que nos liberta de tantos restos, destroços de covarde medo, de covardes garantias de um bem viver.
Não me peças que me esconda!
Sou ávida de riscos de vida, de morrer a cada instante , de viver a cada instante num novo morrer de viver!
Viver sem rsicos é morrer sem viver!
segunda-feira, 25 de abril de 2011
31 de março de 1964
31 de março de 1964
por Angela Cassol, sexta, 1 de abril de 2011 às 12:46
Tinha uma pequena idade, morava em Gov. Valadares, não sabiamos porque nossa escola nos dispensou. Ficava proxima a um Hospital e pela primeira vez, vi um homem chegando baleado e morto. O que se passava em minha pacata cidade?
Meu pai proibiu-me de sair de casa, minha curiosidade ja grande naquela epóca não obedeceu. Ia até a esquina ver se descobria o que se passava. Não se dizia nada a criança, naquela e mesmo em nossa tempo hoje. Achamos as crianças idiotas demais para saber dos fatos que as atingem.
Dia seguinte a familia inteira de minha grande amiga, simplesmente, desapareceu!! Nunca mais dela soube! Meu pai armazenava suprimentos e andava armado. Que estava havendo??? Ele não era assim!
Até hoje essa pergunta ecoa em meus ouvidos, " o que se passou em Governador Valadares, naquele 31 de março?
No colegio que vim a estudar anos mais tarde, dizeram-me :
Os comunistas estavam atacando nossa cidade. As crianas seria separadas de sua familia, umas virariam sabão e as mais inteligentes seriam criadas pelos comunistas.
QUE HORROR!! Que homens maus....só podia pensar assim....não me acahava inteligente. Já me via ensabuando alguma panela ou um corpo suado daqueles malvados.
Incrivelmente, não me convenceram!!!!
Sempre mantive essa pergunta em aberto.
Ontem esperava alguma pronunciamento dos grandes pensadores que aqui existem.... novo silêncio.
Alguém acredita que acabou a Ditadura? Somos uma democracia? Os traços e marcas de mais de vintes anos se foram? Ja fizemos o luto de nossos mortos? Já cobramos a conta dos assassinos? Dos carrascos que ainda comandam nossas Instituições públicas?
Nos horrorizamos com organizações criminosas realmente??
Meu pai proibiu-me de sair de casa, minha curiosidade ja grande naquela epóca não obedeceu. Ia até a esquina ver se descobria o que se passava. Não se dizia nada a criança, naquela e mesmo em nossa tempo hoje. Achamos as crianças idiotas demais para saber dos fatos que as atingem.
Dia seguinte a familia inteira de minha grande amiga, simplesmente, desapareceu!! Nunca mais dela soube! Meu pai armazenava suprimentos e andava armado. Que estava havendo??? Ele não era assim!
Até hoje essa pergunta ecoa em meus ouvidos, " o que se passou em Governador Valadares, naquele 31 de março?
No colegio que vim a estudar anos mais tarde, dizeram-me :
Os comunistas estavam atacando nossa cidade. As crianas seria separadas de sua familia, umas virariam sabão e as mais inteligentes seriam criadas pelos comunistas.
QUE HORROR!! Que homens maus....só podia pensar assim....não me acahava inteligente. Já me via ensabuando alguma panela ou um corpo suado daqueles malvados.
Incrivelmente, não me convenceram!!!!
Sempre mantive essa pergunta em aberto.
Ontem esperava alguma pronunciamento dos grandes pensadores que aqui existem.... novo silêncio.
Alguém acredita que acabou a Ditadura? Somos uma democracia? Os traços e marcas de mais de vintes anos se foram? Ja fizemos o luto de nossos mortos? Já cobramos a conta dos assassinos? Dos carrascos que ainda comandam nossas Instituições públicas?
Nos horrorizamos com organizações criminosas realmente??
Um dia de Fúria
Um dia de Fúria!
por Angela Cassol, segunda, 4 de abril de 2011 às 00:24
Desculpem minha ira de hoje!
Desculpem o mau jeito!
Peço só aqueles que não merecem ter em suas notificações palavras pequenas em seu sentido...
A minha alma latina me aflora quando não me sinto respeitada.
Tenho fúrias voces precisam ver minhas profundas fúrias, ver minhas obscenidades privadas, talvez...talvez publicas..são parte de mim!
Nem sempre o bom senso esta presente...
Venho tentando livra-me dele e ser a latina em horas necessarias a minha saúde psiquica e a minha alegria ...minhas duas riquezas maiores!
A hipocrisia, mentira, banalidade, delas não sou livre..apenas não as acompanho...rebelo-me..
Rebedia que salvou-me do abismo de pura alienação ao nada de ser..sou nada a ser..não nada de ser!
Nada a ser me livre de ser algo esperado, demandado..barreira a cria-ser..a criancer...a criança a ser ..sempre a ser..
Ponto não alcançavel e por isso me deixa viva a buscar cria-ser..a deixar a criança ser o que cria..sua fantasia..seu sonho..seus desejos
Peço, aos não avisados, afastem seus calices de vulgares desejos de apenas ser ..ser pra si..peço..deixem ...saem de si e não se aproximem
Quero uma distancia prudente ...quero prudencia...quero cria-ser! Ser criada em cada porvir ..em cada dia!
Desculpem o mau jeito!
Peço só aqueles que não merecem ter em suas notificações palavras pequenas em seu sentido...
A minha alma latina me aflora quando não me sinto respeitada.
Tenho fúrias voces precisam ver minhas profundas fúrias, ver minhas obscenidades privadas, talvez...talvez publicas..são parte de mim!
Nem sempre o bom senso esta presente...
Venho tentando livra-me dele e ser a latina em horas necessarias a minha saúde psiquica e a minha alegria ...minhas duas riquezas maiores!
A hipocrisia, mentira, banalidade, delas não sou livre..apenas não as acompanho...rebelo-me..
Rebedia que salvou-me do abismo de pura alienação ao nada de ser..sou nada a ser..não nada de ser!
Nada a ser me livre de ser algo esperado, demandado..barreira a cria-ser..a criancer...a criança a ser ..sempre a ser..
Ponto não alcançavel e por isso me deixa viva a buscar cria-ser..a deixar a criança ser o que cria..sua fantasia..seu sonho..seus desejos
Peço, aos não avisados, afastem seus calices de vulgares desejos de apenas ser ..ser pra si..peço..deixem ...saem de si e não se aproximem
Quero uma distancia prudente ...quero prudencia...quero cria-ser! Ser criada em cada porvir ..em cada dia!
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